23 Results for : representantes

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    Gabón se enfrenta a una pandemia sin precedentes, calificada con razón de crisis sanitaria.Las decisiones que se tomen hoy determinarán el Gabón de mañana. ¿Pretenden realmente los dirigentes del país hacer de Gabón un modelo de desarrollo sostenible? Mi respuesta es no.A más de un año de las elecciones presidenciales de 2023, los líderes de la oposición política ya afirman la necesidad de un cambio de poder. Su discurso, que se ha convertido en rutinario, consiste en valorar la alternancia tanto por sí misma, como signo de "buena salud democrática", como porque se supone que puede provocar un cambio político y social. Más ampliamente, toda una serie de actores (líderes y activistas políticos, colaboradores de los cargos electos y agentes administrativos, periodistas y comentaristas políticos, representantes de la sociedad civil, empleados, grupos de presión, etc.) se están posicionando con vistas a un posible cambio futuro.
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    En noviembre de 2018, Pekín acogió la tercera reunión del Comité de Cooperación Intergubernamental Bielorruso-Chino, en la que las partes acordaron: primero, ampliar el comercio mutuo; segundo, aumentar las inversiones mutuas; tercero, fortalecer los lazos interregionales; cuarto, firmar un plan de acción para celebrar el Año de la Educación de Bielorrusia en China en 2019; quinto, desarrollar intensamente las asociaciones en el ámbito de la ciencia, donde es obvio que se necesita una mayor cooperación científica y la implementación de nuevas formas de cooperación. Las partes cuentan con todos los requisitos para la aplicación con éxito de cada uno de estos vectores de desarrollo, lo que las convierte en objeto de gran atención por parte de los representantes del segmento internacional de periodistas bielorrusos y chinos, cuyo deber profesional es proporcionar una cobertura adecuada de todo el conjunto de planes dirigidos que tienen como objetivo alcanzar el nivel de asociación estratégica integral y de cooperación mutuamente beneficiosa en las relaciones bielorrusas-chinas. ¿Cómo se resuelven estas tareas creativas en la práctica? La respuesta se encuentra en el estudio propuesto.
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    Em Novembro de 2018, Pequim acolheu a terceira reunião do Comité de Cooperação Intergovernamental Bielorrusso-Chinês, durante a qual as partes concordaram em: primeiro, expandir o comércio mútuo; segundo, aumentar os investimentos mútuos; terceiro, reforçar os laços inter-regionais; quarto, assinar um plano de acção para celebrar o Ano da Educação da Bielorrússia na China em 2019; quinto, desenvolver intensamente parcerias no domínio da ciência, onde é óbvio que são necessárias novas formas de cooperação científica e implementação de novas formas de cooperação. As partes têm todos os pré-requisitos para a implementação bem sucedida de cada um destes vectores de desenvolvimento, o que as torna objecto de uma atenção especial dos representantes do segmento internacional de jornalistas bielorrussos e chineses, cujo dever profissional é fornecer uma cobertura adequada de todo o conjunto de planos orientados que visam alcançar o nível de parceria estratégica global e de cooperação mutuamente benéfica nas relações bielorrussas-chinesas. Como é que estas tarefas criativas são resolvidas na prática? A resposta está contida no estudo proposto.
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    O processo democrático tornou-se, nestes tempos, guia de todas as questões politicamente relevantes, sejam elas práticas ou teóricas. É possível notar que a democracia tem sofrido diversas modulações de acordo com as propostas de cada governo. Cada vez mais percebe-se que a noção de democracia que temos, hodiernamente, vem aperfeiçoando-se em relação às noções de democracia, desde sua origem. O nível de democracia de uma nação traz consequências diretas nos direitos humanos, bem como nos direitos fundamentais, na medida em que amplia ou diminui esses direitos. Numa sociedade em que se estabelece uma democracia representativa ou participativa, cada vez mais clama-se aos seus representantes maior compromisso na promoção do desenvolvimento e da justiça social, muito embora a prática aponte para uma direção diversa. A Constituição de 1988, promulgada no período em que se inicia o processo de redemocratização do Brasil, conferiu ao Supremo Tribunal Federal a atribuição, de modo mais abrangente, do controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos, e este instrumento tem sido utilizado para efetivação, obtenção e cumprimento de direitos e garantias fundamentais. Nessa perspectiva, este trabalho busca analisar o caráter democrático do Supremo Tribunal Federal nas práticas de ativismo judicial.
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    À frente de uma das maiores farmacêuticas brasileiras, a Cimed, João Adibe Marques tem transformado a sua história profissional em um marco para o setor farmacêutico nacional. Cada vez mais, os seus sonhos impactam uma quantidade maior de pessoas que, mesmo sem conhecê-lo, se relacionam diariamente com ele, por meio dos seus produtos. Agora, a sua influência tende a se ampliar, já que o céu deixou de ser uma fronteira intransponível para os seus planos: a investigação científica vai levá-lo ao espaço sideral. A sua empresa é a primeira farmacêutica brasileira comprometida com o desenvolvimento da ciência espacial. Nada mal para quem começou a vida profissional, no final dos anos 1980, disputando a atenção de venda com outros representantes comerciais na praça da Sé, no centro da capital paulista. Mas quem é João Adibe, um empresário considerado "fora da curva" pela imprensa especializada em economia? Como esse homem, que foi sequestrado aos trinta anos de idade, conduziu o seu negócio a um faturamento bilionário? Entre outros atributos, ele é marido, pai de cinco filhos, irmão cúmplice de suas irmãs e, sobretudo, um filho que venera os seus pais. Ao completar cinquenta anos, ele surpreende quem tenta rotulá-lo. Afinal, o Fly Now, como a internet o batizou, sai da cama todos os dias muito cedo porque desde pequeno entendeu que: "O SUCESSO NÃO ACEITA PREGUIÇA!"
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    Nas crônicas, entrevistas e cartas reunidas neste livro, Graciliano Ramos revela sua visão muito particular do movimento modernista brasileiro, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Neste O antimodernista: Graciliano Ramos e 1922, organizado por Thiago Mio Sallae Ieda Lebensztayn,o leitor encontrará a consciência crítica e autocrítica de um Graciliano Ramos na contracorrente do triunfalismo modernista, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. É a perspectiva de um artista que duvida da idolatria ao progresso e recusa o fascínio pelo novo, quando os exageros ignoram as desigualdades sociais do país. Não se trata, contudo, de uma defesa do tradicionalismo nem de reacionarismo. Neste livro, por meio de seus textos - crônicas, entrevistas, cartas -,vemos um Graciliano incomodado com os descaminhos da civilização ocidental, e que manifesta sua postura desconfiada e vigilante de modo contínuo. Aqui, o leitor será levado a questionar os vínculos, em termos de proximidades e diferenças, de Graciliano com Mário de Andrade e Oswald de Andrade, e com a literatura moderna nordestina - de intelectuais e artistas como Manuel Bandeira, Santa Rosa, os alagoanos Aurélio Buarque de Holanda, Valdemar Cavalcanti, Jorge de Lima, além dos representantes do chamado romance de 1930, como José Lins do Rego, Jorge Amado e Rachel de Queiroz. O leitor poderá constatar ainda como o trabalho de organizar uma antologia de contos brasileiros marcou a perspectiva de Graciliano, revelando seus critérios artísticos. Graciliano defendia a clareza da escrita e uma técnica ficcional feita de circunspecção, introspecção e respeito às palavras e aos seres, capaz de articular a representação crítica e a expressão subjetiva de impasses sociais e morais. Os textos presentesem O antimodernista permitem que se conheçam e se compreendam melhor os vínculos do autor de Vidas secas com o modernismo, suas reflexões sobre os critérios de permanência das obras de arte e seu olhar agudo sobre o Brasil. "GRACILIANO RAMOS: Os modernistas brasileiros, confundindo o ambiente literário do país com a Academia, traçaram linhas divisórias rígidas (mas arbitrárias) entre o bom e o mau. E, querendo destruir tudo que ficara para trás, condenaram, por ignorância ou safadeza, muita coisa que merecia ser salva. Vendo em Coelho Neto a encarnação da literatura brasileira - o que era um erro - fingiram esquecer tudo quanto havia antes, e nessa condenação maciça cometeram injustiças tremendas. [...] REVISTA DO GLOBO: Quer dizer que não se considera modernista? GRACILIANO RAMOS: Que ideia! Enquanto os rapazes de 22 promoviam seu movimentozinho, achava-me em Palmeira dos Índios, em pleno sertão alagoano, vendendo chita no balcão." - Trecho de entrevista concedida por Graciliano Ramos em 1948.
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