38 Results for : discute

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    Le dossier du numéro est consacré au statut du visage dans les débats et les pratiques sociales, ainsi que dans la poésie et les arts visuels, du point de vue l'actualité et dans une perspective historique. Les méthodes actuelles d'authentification biométrique et de codification des visages par ordinateur en constituent le point de départ. Les auteurs interrogent leur lien avec le fantasme de la lisibilité et de la maîtrise du visage dans la tradition physiognomonique. Les conséquences de cette théorie de l'expression propre au XVIIIe siècle sont examinées par Martial Guédron, notamment dans la réception française de Johann Caspar Lavater. Roland Meyer discute la dimension technique de la reconnaissance faciale depuis les années 1960 à l'aune des questions soulevées par les sciences de la culture. Claus Gunti étudie l'utilisation de la photographie numérique par les artistes depuis les années 1990 au prisme de l'identité à l'ère d'Internet. Jin Yang explore l'impossibilité du portrait authentique, entre autres dans des textes de Roland Barthes, Marguerite Duras et W.G. Sebald. Le projet croisé du numéro est consacré à l'historien de l'art et de l'architecture Willibald Sauerländer : Thomas Kirchner, Philippe Plagnieux, Anne-Orange Poilpré et Marc C. Schurr échangent sur les travaux de ce chercheur décédé en 2018. Le numéro rassemblent enfin des recensions qui jettent un éclairage sur l'actualité éditoriale francophone et germanophone en histoire de l'art, esthétique et littérature comparée.
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    Em um mundo globalizado, as relações e os direitos são dinâmicos e complexos, transformando-se diariamente, exigindo-se rápidas e eficazes respostas quando as relações deixam de ser harmoniosas e geram um conflito. As formas de solucionar um conflito dar-se-ão pela autocomposição e pela heterocomposição, detalhadas nesta obra. Nos países democráticos, o Judiciário sempre foi a forma natural e primária de se solucionar os conflitos, através da heterocomposição, pelo qual o Estado-Juiz impõe às partes uma solução ao caso concreto, segundo as normas vigentes. Com o passar dos anos, com a evolução das relações, do mundo em rede, outras formas de solução de conflitos foram se mostrando necessárias para responder aos anseios daqueles que necessitavam resolver uma controvérsia. Assim, os métodos alternativos de solução de controvérsia (negociação, conciliação, mediação e arbitragem) foram amadurecendo e se tornando essenciais na prestação jurisdicional. O Judiciário e a arbitragem são sistemas que atuam em conjunto para prestação da jurisdição, cabendo ao interessado escolher a via que melhor atenda sua expectativa para resolução de eventual controvérsia, cada um com suas peculiaridades. Muito se discute sobre a aplicabilidade da arbitragem nos contratos entre a administração pública e as empresas de direito privado, bem como se existem vantagens e quais os limites, o que será enfrentado neste trabalho, inclusive com apresentação de números.
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    Hoy día disponemos de numerosos trabajos dedicados a recuperar mujeres que hicieron aportes a distintas ramas del saber y del arte desafiando la condición de subordinación a la que estaban destinadas, pero no existe (hasta este libro) una obra dedicada a teóricos varones que, a contrapelo del discurso preponderante en su tiempo, se procuraron desarticular los argumentos de base teológica o naturalista que establecían la inferioridad de la mujer, que contribuían así a robustecer la ideología patriarcal. Este es el eje de Los disidentes, el nuevo libro de María Luisa Femenías, que rescata del olvido la vida-obra de una serie de filósofos contrahegemónicos precursores de la igualdad de sexos. La autora indaga las influencias que marcaron a cada pensador, rastrea los coetáneos con que dialoga o discute, reconstruye argumentos volviéndolos accesibles a un público general y traza las líneas que ellos abrieron, a la espera de que alguien, alguna vez, descubra en ellas algún hilo promisorio del cual tirar. Porque, como afirma la autora, la filosofía es su propia historia y por ello su historia es también su presente. En suma, se trata de un libro que no solo hace una contribución novedosa a la filosofía de género y el feminismo filosófico, sino que ayuda a obtener una visión más matizada y menos sesgada de un tema que, por su actualidad e importancia, pocas veces había sido abordado con el conocimiento y la profundidad que merece.
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    O livro JORNALISMO E EDUCAÇÃO: COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS À PRÁTICA EDUCOMUNICATIVA demonstra que o lugar do jornalista não se limita às redações dos veículos de imprensa. As competências desse profissional, de apurar, checar e relatar a realidade, são demandadas no âmbito da educação básica, para formar cidadãos aptos a lidar de modo crítico e criativo com a informação. Dessa forma, a obra discute como a conduta ativa do jornalismo pode inspirar práticas pedagógicas que estimulem a investigação por parte do aluno, além de fazer o caminho inverso: apresentar práticas jornalísticas que prezam por valores reforçados há tempos no campo da educação, como o diálogo e a participação, que qualificam o trabalho de apuração da realidade e de democratizar os processos de gestão editorial, subvertendo a lógica autoritária presente na imprensa tradicional de que o editor é quem dá a palavra final sobre o produto jornalístico. Essa inter-relação foi vivida e pesquisada pelo autor, que, formado em jornalismo, construiu sua carreira aplicando seus conhecimentos e habilidades jornalísticas em atividades formativas de jovens e educadores. nesse sentido, Bruno Ferreira conta, em momentos do livro, episódios de sua carreira que ilustram ou fundamentam as reflexões que faz. Além disso, apresenta histórias, valores e rotinas laborais de profissionais de jornalismo dedicados à educomunicação, área de intervenção social que agrega habilidades jornalístico-midiáticas, com a finalidade de enriquecer os processos educativos. Assim, busca estruturar as competências necessárias para atuar nesse campo. A obra envolve relatos pessoais do autor, conceitos basilares na inter-relação jornalismo e educação, além de pesquisa empírica com jornalistas que trabalham numa perspectiva educomunicativa, em organizações do terceiro setor brasileiro.
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    Todo mundo quer amar alguém - ou alguéns. Ama-se o amor, canta-se o amor, vive-se em busca do amor. Mas amar exige muito aprendizado e este é o maior desafio dos casais. Nos tempos atuais, os desafios são ainda maiores porque surgiram novas formas de amar - e é sobre isso que a psicanalista Regina Navarro Lins discorre neste livro. Depois da revolução sexual, do divórcio, da pílula, do movimento LGBTI e de tantas outras mudanças de costume, amar virou um verbo plural. A ideia de que todo mundo tem uma alma gêmea, que um dia irá encontrar a pessoa certa era a base do amor romântico. Mas este tipo de amor vem sendo substituído pelo desejo. E o desejo é capaz de produzir um sem-número de formas de amar e de fazer sexo. Com o fim da exclusividade, ama-se a dois, a três; ama-se aos 20, aos 60 e aos 80 anos; ama-se pessoas de outro sexo ou do mesmo sexo. A monogamia, o sentimento de posse deu lugar à liberdade para experimentar o novo. Mesmo em sociedades mais conservadoras, o "padrão de comportamento aceito" vem cedendo espaço para o diferente. Surgiram o poliamor, as relações livres, o transexual. Na era da internet, busca-se o amor através do celular. As festas, os bares, mesmo os encontros armados por amigos perderam espaço para os aplicativos. O Tinder, o Happn, o Wechat e muitos outros ajudam as pessoas a se encontrarem baseados nos seus interesses, perfil etc. Mas será que está ficando cada vez mais fácil amar? Com a experiência de quem atende em consultório há cerca de 45 anos, Regina tem muito sobre o que falar. Consultora do programa Amor & Sexo, da TV Globo, colunista do programa Em Pauta, da Globo News, e com um blog no UOL, ela discute nesse livro todas essas novas formas de amar. Relata inúmeros casos reais, faz reflexões importantes e até apresenta o que há de mais novo nessa procura pelo prazer - como, por exemplo, a massagem tântrica.
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    Neste livro escrito com ímpeto e fúria, a pesquisadora e ativista anglo-australiana Sara Ahmed pergunta: em que consiste uma vida feminista? Quais são os desafios que as feministas encaram no dia a dia e o que as faz seguir lutando por um mundo feminista - um mundo em que elas não sejam a única voz dissonante na mesa de jantar; onde elas não deem de cara com barreiras institucionais simplesmente por existirem naqueles espaços; onde suas fragilidades sejam acolhidas, não atacadas; onde a variedade das relações que elas propõem estabelecer consigo e com os outros seja encarada com generosidade, não desespero. De ascendência paquistanesa, Ahmed parte de memórias pessoais para desenvolver uma série de conceitos-chave - exército de braços, paredes de tijolos, estalo feminista e, sobretudo, a figura nem sempre apreciada da feminista estraga-prazeres - que aproximam a teoria feminista contemporânea da experiência vivida das leitoras, apontando para a relação entre o pessoal e o estrutural. Para tanto, a pensadora lança mão de um vasto repertório literário e teórico, incluindo Virginia Woolf, Judith Butler, Audre Lorde e bell hooks, evidenciando o nexo entre cultura e política e as afinidades entre diferentes feministas. Misto de ensaio crítico e manifesto, o livro é escrito em uma linguagem única, feroz, afiada e afinada com o pensamento multidimensional de Ahmed, que oferece às leitoras um panorama dos temas mais debatidos hoje por feministas do mundo todo. Na primeira parte, "Tornar-se feminista", Ahmed faz um relato de sua relação com o feminismo, explicando por que, nas palavras dela, "o feminismo é sensacional". Na segunda, "Trabalho de diversidade", a autora descreve os entraves institucionais com que deparou ao longo da carreira, em sua luta pela inclusão de pessoas marginalizadas na academia. Na terceira parte do livro, "Viver as consequências", Ahmed discute os custos de lutar por uma vida feminista, salientando as soluções criativas que as feministas encontraram para continuar lutando, ou simplesmente para continuar vivas, e defende que o feminismo é "aquilo de que precisamos para lidar com as consequências de ser feministas". O livro conclui com um "Kit de sobrevivência estraga-prazeres" e um "Manifesto estraga-prazeres", que sintetizam de forma contundente os princípios apresentados ao longo da obra. Ao abordar a intersecção entre feminismo, gênero, sexualidade, raça e deficiências, Viver uma vida feminista se mostra uma leitura fundamental para qualquer pessoa, seja ela familiarizada com o campo, seja ela uma iniciante nesse vasto universo. Como afirma Ahmed, "ser feminista, tornar-se feminista, falar como feminista. Viver uma vida feminista não significa adotar uma série de ideais ou normas de conduta, embora possa significar fazer perguntas éticas sobre como viver melhor em um mundo injusto e desigual".
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    "Constituições Revolucionárias", de Bruce Ackerman, é um triunfo. Ele permite ao leitor apreciar os muitos fatores complexos que contribuem para a legitimidade das Constituições e para a criação do constitucionalismo em um país. Ackerman navega com tranquilidade por eventos, movimentos e uma gama de personalidades carismáticas constitucionais. Discute habilmente Nehru, Mandela, Ben-Gurion e de Gaulle, entre outros, e seus papéis na realização ou quebra de revoluções constitucionais". Dr. Menaka Guruswamy, advogada na Suprema Corte da Índia "De George Washington a Nelson Mandela, e de Ben-Gurion a Ayatollah Khomeini, Ackerman leva sua teoria do papel central da política constitucional na criação e evolução das Constituições a uma esfera comparativista e oferece uma teoria de como os padrões típicos da história revolucionária moldam os diversos desafios e trajetórias constitucionais que vemos no mundo de hoje. Um projeto de grande ambição intelectual e uma leitura fascinante". Yochai Benkler, Harvard Law School A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Constituições revolucionárias: liderança carismática e Estado de direito, do aclamado professor Bruce Ackerman. O populismo é uma ameaça para o mundo democrático, combustível para demagogos e multidões reacionárias - ou assim seus críticos nos fariam acreditar. Mas em sua premiada trilogia We the People, Bruce Ackerman mostrou que os americanos têm repetidamente rejeitado este ponto de vista. Agora ele recorre a um quarto de século de erudição nesta investigação essencial e surpreendente sobre as origens e os êxitos do constitucionalismo revolucionário, bem como as ameaças que sobre ele pesam em todo o mundo. Ele nos leva à Índia, África do Sul, Itália, França, Polônia, Birmânia, Israel e Irã e faz um relato de minucioso das tribulações que enfrentaram os movimentos populares em suas campanhas insurgentes pela democracia constitucional. Apesar de suas muitas diferenças, líderes populistas como Nehru, Mandela e de Gaulle enfrentaram dilemas semelhantes em pontos críticos, e cada um conseguiu algo negligenciado, mas essencial. Em vez de empregar sua liderança carismática para reter o poder, eles a usaram para conferir legitimidade aos cidadãos e às instituições da democracia constitucional. Ackerman retorna aos Estados Unidos em seu último capítulo para fornecer novos insights sobre os atos de estadismo constitucional dos fundadores, pois eles enfrentaram desafios muito semelhantes aos que enfrentam os líderes populistas de hoje. Com tradução do Prof. Pedro Davoglio, trata-se de livro fundamental para o debate constitucional brasileiro. Nas palavras de Luiz Moreira, Antonio Carlos Bigonha: "Sua abordagem interdisciplinar, com recurso à sociologia e à economia, nos convida a sair do conforto da dogmática jurídica e do lugar-comum do debate constitucional brasileiro, encapsulado em uma teoria hermenêutica repetida nas escolas de Direito como um catecismo".
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    Alexandre Millerand - Socialiste discute ministre conteste et president dechu - (1859-1943): ab 68.99 €
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