59 Results for : literário

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    A Educação Ambiental se faz importante nos zoológicos e nas escolas por possuir forte potencial de sensibilização ambiental, além de expor as relações entre os seres vivos dentro de um ecossistema. Todavia, a visão errônea de que os zoológicos não valorizam o bem-estar animal ainda persiste no senso comum de muitos brasileiros. Somada a essa visão precipitada, também temos o crescente distanciamento dos espaços não formais (museus, aquários e zoológicos) por parte de nossa população. Depois de múltiplas pesquisas e estudos foi produzido "Dando voz aos animais", um texto literário e informativo, destinado ao público infantil, que busca ampliar os debates acerca dos zoológicos, enfatizando sua importância e propondo reflexões sobre os impactos causados por nós, humanos, nos domínios fitogeográficos da Amazônia e da Mata Atlântica.
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    Este livro é uma resposta às perguntas multifacetadas e sem resposta dos académicos relacionadas com a definição apropriada, orientações e objectivos da literatura africana na era da globalização. Assim, revê criticamente todas as definições académicas sobre a literatura africana, revelando a irrelevância dessas definições. Neste âmbito, fornece, portanto, uma definição abrangente e mais relevante da literatura africana referida como uma definição negociada. Depois, o livro expõe as diferenças e semelhanças entre um género literário, forma e ramo no contexto da literatura africana. A sua natureza, características e funções primárias, que o distinguem fortemente das literaturas americanas, britânicas e outras literaturas mundanas, são igualmente destacadas. Posteriormente, o livro continua a retraçar o verdadeiro ponto de partida do romance africano e o seu desenvolvimento através do tempo e do espaço. Ao fazê-lo, revela porque é que Achebe deve ser classificado como o pai do romance africano moderno. Em última análise, demonstra que o ensino da literatura africana, com uma pedagogia de auto-conhecimento, poderia eventualmente contribuir para a descolonização mental e cultural do africano europeizado pós-colonial.
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    Foi difícil convencer Lourenço a contar sua história, mas o isolamento imposto fez com que ele refletisse, e num gesto de coragem, mesmo indeciso, relatasse seus passos, muitas vezes apressado e outras vezes quase que parado, tinha medo de virar à esquerda ou direita. A escrita é de agora, mas há muito tempo a história já existia. E quase sentindo confiança plena descreveu sua trajetória, esqueceu os medos, desmembrou seus problemas, assumiu seus defeitos, conseguiu encarar o espelho sem máscara em busca da resposta, conversou com os que foram, a fim de consolá-los, e disse "não leiam como se fosse um texto literário, mas sim como um apelo e um desabafo". Confiou em mim como se fosse o único ouvinte a quem entregaria sua vida, mesmo sabendo que a qualquer momento o mal maior o atingiria e todo sentimento acabaria, finalizando a história. Sem saber por onde começar, disse a ele "conte as primeiras coisas que lembrar". A partir daí colocaríamos em ordem dor, amor, realizações, frustrações, alegrias, tristezas, sonhos, realidades, esperanças, desesperanças, vida e morte.
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    Para muitos, escrever é uma arte. Fazer da tinta e do papel instrumentos do conhecimento, que se abre aos leitores e leitoras, gratifica, enobrece, enriquece e difunde o saber e a cultura. Levar a eles e elas a informação, a notícia e o saber técnico, científico, literário ou artístico alcança a finalidade de instruir, ensinar, entreter e divertir, que é o propósito de se escrever, desenhar, pintar e, às vezes, borrar o papel com diversas tintas, coloridas ou não, em tons e matizes que aguçam a imaginação dos leitores e leitoras. Medir as palavras e frases, pô-las em sequência sem perder a compreensão e o ritmo são tarefas que desafiam quem se aventura nas tintas, nos papéis, nas letras e borrões. Esta obra almeja atribuir ao leitor e à leitora a ocasião de se entreter com cada texto e sentir o caloroso deleite ou os momentos mais diversos que a imaginação possa criar. A todos e todas que veem na tinta e no papel o espaço para darem asas à imaginação e se sentirem mais vivos e vivas espero que, às tintas derramadas nestes papéis, encontrem a satisfação delas terem servido ao deleite, à reflexão e à fantasia. O autor
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    Nas crônicas, entrevistas e cartas reunidas neste livro, Graciliano Ramos revela sua visão muito particular do movimento modernista brasileiro, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Neste O antimodernista: Graciliano Ramos e 1922, organizado por Thiago Mio Sallae Ieda Lebensztayn,o leitor encontrará a consciência crítica e autocrítica de um Graciliano Ramos na contracorrente do triunfalismo modernista, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. É a perspectiva de um artista que duvida da idolatria ao progresso e recusa o fascínio pelo novo, quando os exageros ignoram as desigualdades sociais do país. Não se trata, contudo, de uma defesa do tradicionalismo nem de reacionarismo. Neste livro, por meio de seus textos - crônicas, entrevistas, cartas -,vemos um Graciliano incomodado com os descaminhos da civilização ocidental, e que manifesta sua postura desconfiada e vigilante de modo contínuo. Aqui, o leitor será levado a questionar os vínculos, em termos de proximidades e diferenças, de Graciliano com Mário de Andrade e Oswald de Andrade, e com a literatura moderna nordestina - de intelectuais e artistas como Manuel Bandeira, Santa Rosa, os alagoanos Aurélio Buarque de Holanda, Valdemar Cavalcanti, Jorge de Lima, além dos representantes do chamado romance de 1930, como José Lins do Rego, Jorge Amado e Rachel de Queiroz. O leitor poderá constatar ainda como o trabalho de organizar uma antologia de contos brasileiros marcou a perspectiva de Graciliano, revelando seus critérios artísticos. Graciliano defendia a clareza da escrita e uma técnica ficcional feita de circunspecção, introspecção e respeito às palavras e aos seres, capaz de articular a representação crítica e a expressão subjetiva de impasses sociais e morais. Os textos presentesem O antimodernista permitem que se conheçam e se compreendam melhor os vínculos do autor de Vidas secas com o modernismo, suas reflexões sobre os critérios de permanência das obras de arte e seu olhar agudo sobre o Brasil. "GRACILIANO RAMOS: Os modernistas brasileiros, confundindo o ambiente literário do país com a Academia, traçaram linhas divisórias rígidas (mas arbitrárias) entre o bom e o mau. E, querendo destruir tudo que ficara para trás, condenaram, por ignorância ou safadeza, muita coisa que merecia ser salva. Vendo em Coelho Neto a encarnação da literatura brasileira - o que era um erro - fingiram esquecer tudo quanto havia antes, e nessa condenação maciça cometeram injustiças tremendas. [...] REVISTA DO GLOBO: Quer dizer que não se considera modernista? GRACILIANO RAMOS: Que ideia! Enquanto os rapazes de 22 promoviam seu movimentozinho, achava-me em Palmeira dos Índios, em pleno sertão alagoano, vendendo chita no balcão." - Trecho de entrevista concedida por Graciliano Ramos em 1948.
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    Neste livro escrito com ímpeto e fúria, a pesquisadora e ativista anglo-australiana Sara Ahmed pergunta: em que consiste uma vida feminista? Quais são os desafios que as feministas encaram no dia a dia e o que as faz seguir lutando por um mundo feminista - um mundo em que elas não sejam a única voz dissonante na mesa de jantar; onde elas não deem de cara com barreiras institucionais simplesmente por existirem naqueles espaços; onde suas fragilidades sejam acolhidas, não atacadas; onde a variedade das relações que elas propõem estabelecer consigo e com os outros seja encarada com generosidade, não desespero. De ascendência paquistanesa, Ahmed parte de memórias pessoais para desenvolver uma série de conceitos-chave - exército de braços, paredes de tijolos, estalo feminista e, sobretudo, a figura nem sempre apreciada da feminista estraga-prazeres - que aproximam a teoria feminista contemporânea da experiência vivida das leitoras, apontando para a relação entre o pessoal e o estrutural. Para tanto, a pensadora lança mão de um vasto repertório literário e teórico, incluindo Virginia Woolf, Judith Butler, Audre Lorde e bell hooks, evidenciando o nexo entre cultura e política e as afinidades entre diferentes feministas. Misto de ensaio crítico e manifesto, o livro é escrito em uma linguagem única, feroz, afiada e afinada com o pensamento multidimensional de Ahmed, que oferece às leitoras um panorama dos temas mais debatidos hoje por feministas do mundo todo. Na primeira parte, "Tornar-se feminista", Ahmed faz um relato de sua relação com o feminismo, explicando por que, nas palavras dela, "o feminismo é sensacional". Na segunda, "Trabalho de diversidade", a autora descreve os entraves institucionais com que deparou ao longo da carreira, em sua luta pela inclusão de pessoas marginalizadas na academia. Na terceira parte do livro, "Viver as consequências", Ahmed discute os custos de lutar por uma vida feminista, salientando as soluções criativas que as feministas encontraram para continuar lutando, ou simplesmente para continuar vivas, e defende que o feminismo é "aquilo de que precisamos para lidar com as consequências de ser feministas". O livro conclui com um "Kit de sobrevivência estraga-prazeres" e um "Manifesto estraga-prazeres", que sintetizam de forma contundente os princípios apresentados ao longo da obra. Ao abordar a intersecção entre feminismo, gênero, sexualidade, raça e deficiências, Viver uma vida feminista se mostra uma leitura fundamental para qualquer pessoa, seja ela familiarizada com o campo, seja ela uma iniciante nesse vasto universo. Como afirma Ahmed, "ser feminista, tornar-se feminista, falar como feminista. Viver uma vida feminista não significa adotar uma série de ideais ou normas de conduta, embora possa significar fazer perguntas éticas sobre como viver melhor em um mundo injusto e desigual".
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