Sertão - Shopping2000.com

LA STORIA DELL'ECONOMIA BRASILIANA RACCONTATA IN PROSA

Quando si analizza il processo di formazione economica storica di un territorio bisogna capire come è avvenuta la sua occupazione e mettere in relazione la "concentrazione di popolazione" con lo sviluppo delle attività economiche collegate cronologicamente. Lo storico legato all'economia primaria nazionale, precoloniale autoctona estrattiva, come avvenne nel Ciclo del Pau Brasil; e, nel periodo coloniale e più tardi nel periodo imperiale, con le Drogas do Sertão; legato ad un'agricoltura esogena e all'allevamento, con il Ciclo della Canna da zucchero e del bestiame; e, più tardi, con l'estrazione e la "febbre" dell'oro e dei diamanti nel nostro suolo; culminando con la coltivazione del caffè; che favorì il processo di industrializzazione, anche se tardivo, nel nostro paese. Durante il periodo coloniale, la metropoli portoghese proibì la fabbricazione, poiché i prodotti sarebbero stati in concorrenza con quelli prodotti nel regno o nell'impero; e, temendo il rafforzamento dell'economia brasiliana, la colonia poteva diventare indipendente, cosa che non interessava al Portogallo. Seguendo la tendenza mondiale globalizzata, nel XX secolo, l'attività industriale in Brasile è emersa, è cresciuta ed è emersa in tutti i settori dell'economia, un fatto che continua fino ad oggi, nel XXI secolo.

Shop: buecher
Price: 30.99 EUR excl. shipping

L'HISTOIRE DE L'ÉCONOMIE BRÉSILIENNE RACONTÉE EN PROSE

Lorsque l'on analyse le processus de formation économique historique d'un territoire, il faut comprendre comment s'est déroulée son occupation et mettre en relation la "concentration de population" avec le développement d'activités économiques liées chronologiquement. L'historique est lié à l'économie primaire nationale, l'extraction autochtone précoloniale, comme cela s'est produit dans le cycle Pau Brasil ; et, dans la période coloniale et plus tard dans la période impériale, avec les Drogas do Sertão ; lié à une agriculture exogène et à l'élevage, avec le cycle de la canne à sucre et du bétail ; et, plus tard, avec l'extraction et la "fièvre" de l'or et du diamant dans notre sol ; culminant avec la culture du café ; qui a favorisé le processus d'industrialisation, bien que tardif, dans notre pays. Pendant la période coloniale, la métropole portugaise interdit la fabrication, car les produits entreraient en concurrence avec ceux fabriqués dans le royaume ou l'empire ; et, craignant le renforcement de l'économie brésilienne, la colonie pourrait devenir indépendante, ce qui n'intéresse pas le Portugal. Suivant la tendance de la mondialisation, au 20e siècle, l'activité industrielle au Brésil a émergé, s'est développée et a émergé dans tous les secteurs de l'économie, un fait qui se poursuit jusqu'à aujourd'hui, au 21e siècle.

Shop: buecher
Price: 30.99 EUR excl. shipping

O antimodernista (eBook, ePUB)

Nas crônicas, entrevistas e cartas reunidas neste livro, Graciliano Ramos revela sua visão muito particular do movimento modernista brasileiro, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Neste O antimodernista: Graciliano Ramos e 1922, organizado por Thiago Mio Sallae Ieda Lebensztayn,o leitor encontrará a consciência crítica e autocrítica de um Graciliano Ramos na contracorrente do triunfalismo modernista, simbolizado pela Semana de Arte Moderna de 1922. É a perspectiva de um artista que duvida da idolatria ao progresso e recusa o fascínio pelo novo, quando os exageros ignoram as desigualdades sociais do país. Não se trata, contudo, de uma defesa do tradicionalismo nem de reacionarismo. Neste livro, por meio de seus textos - crônicas, entrevistas, cartas -,vemos um Graciliano incomodado com os descaminhos da civilização ocidental, e que manifesta sua postura desconfiada e vigilante de modo contínuo. Aqui, o leitor será levado a questionar os vínculos, em termos de proximidades e diferenças, de Graciliano com Mário de Andrade e Oswald de Andrade, e com a literatura moderna nordestina - de intelectuais e artistas como Manuel Bandeira, Santa Rosa, os alagoanos Aurélio Buarque de Holanda, Valdemar Cavalcanti, Jorge de Lima, além dos representantes do chamado romance de 1930, como José Lins do Rego, Jorge Amado e Rachel de Queiroz. O leitor poderá constatar ainda como o trabalho de organizar uma antologia de contos brasileiros marcou a perspectiva de Graciliano, revelando seus critérios artísticos. Graciliano defendia a clareza da escrita e uma técnica ficcional feita de circunspecção, introspecção e respeito às palavras e aos seres, capaz de articular a representação crítica e a expressão subjetiva de impasses sociais e morais. Os textos presentesem O antimodernista permitem que se conheçam e se compreendam melhor os vínculos do autor de Vidas secas com o modernismo, suas reflexões sobre os critérios de permanência das obras de arte e seu olhar agudo sobre o Brasil. "GRACILIANO RAMOS: Os modernistas brasileiros, confundindo o ambiente literário do país com a Academia, traçaram linhas divisórias rígidas (mas arbitrárias) entre o bom e o mau. E, querendo destruir tudo que ficara para trás, condenaram, por ignorância ou safadeza, muita coisa que merecia ser salva. Vendo em Coelho Neto a encarnação da literatura brasileira - o que era um erro - fingiram esquecer tudo quanto havia antes, e nessa condenação maciça cometeram injustiças tremendas. [...] REVISTA DO GLOBO: Quer dizer que não se considera modernista? GRACILIANO RAMOS: Que ideia! Enquanto os rapazes de 22 promoviam seu movimentozinho, achava-me em Palmeira dos Índios, em pleno sertão alagoano, vendendo chita no balcão." - Trecho de entrevista concedida por Graciliano Ramos em 1948.

Shop: buecher
Price: 6.99 EUR excl. shipping