137 Results for : atuação

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    A água potável, indiscutivelmente, consiste na principal e mais básica fonte de vida do planeta. Assim, pretende o presente trabalho investigar qual vem sendo considerada sua principal faceta: a água potável é considerada um direito ou uma mercadoria? Tal questionamento tem como pano de fundo uma análise da posição do Poder Judiciário brasileiro, um dos poderes institucionais do Estado, na figura do Supremo Tribunal Federal, verificando-se o que a mais alta corte nacional pensa, através de seus julgados, sobre a natureza jurídica da água potável. A par disso, far-se-á uma reflexão crítica acerca da atuação dos demais poderes do Estado, esses sim capazes de interferir positivamente no cenário nacional através de leis - Poder Legislativo - e políticas públicas - Poder Executivo - que, por sua displicência ou, talvez, conforto, permanecem silentes quanto à matéria, levando a crer que elevar-se a água potável ao patamar de direito seria, em um primeiro momento, prejudicar a economia que, indubitavelmente, a considera uma mercadoria, negociável e precificável e, em um segundo momento, abrir-se a interferências dos estados estrangeiros quanto ao seu uso e gestão.
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    As mudanças estimuladas pelo modelo econômico têm demandado das instituições de ensino superior (IES) particulares respostas cada vez mais rápidas e eficientes frente aos desafios relacionados ao ambiente de negócios. Esses desafios, em termos de ambiente interno e externo das empresas e da diversidade da natureza dos seus campos de atuação em que os fatores de risco e sucesso se apresentam de forma sinérgica, têm colocado à prova essas organizações em relação a sua capacidade de se diferenciar frente à concorrência e se reinventar diante de novas oportunidades e riscos apresentados nesse mercado. Essa diferenciação nas IES pode ocorrer por meio do desenvolvimento ou aprimoramento dos serviços educacionais ou nas atividades de suporte a realização desses serviços. Fica claro que a inovação é fundamental para essas instituições, junto da necessidade de identificação de suas capacidades, maximizando o desenvolvimento da inovação e possibilitando uma resposta mais eficiente diante dos desafios apresentados. Porém, a identificação dessas necessidades informacionais passa pelo entendimento da informação como elemento subsidiador da inovação e pela identificação das informações necessárias para a tomada de decisão pelos gestores relacionados aos processos de inovação. Diante disso, essas organizações necessitam de um monitoramento ambiental que lhes permita identificar ameaças, oportunidades e tendências desse mercado. Esse monitoramento, também chamado de inteligência competitiva, subsidia a organização de informações, auxiliando os gestores na tomada de decisões.
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    A aceitação do "judicial review" tem como um de seus pilares a afirmação de que, havendo regras constitucionais consagradoras de valores inarredáveis, cabe ao Judiciário exercer o controle jurisdicional de compatibilidade para proteger eventuais minorias políticas de inconstitucionalidades aprovadas pela maioria (no Parlamento). O déficit democrático, nesse cenário, seria tolerável como forma de se resguardar os direitos assegurados constitucionalmente contra maiorias políticas ocasionais. Daí, pois, a razão de ser a função contramajoritária das cortes constitucionais. A temática do livro ? legitimidade do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis ? é assunto permanente no cotidiano das sociedades democráticas, que se constituem sob o Estado Democrático de Direito. Daí a pertinência e necessidade de constante revisão das questões jurídicas (e políticas) que se relacionam com o "judicial review". Passa-se, em seguida, à crítica à jurisdição constitucional, a partir dos aportes doutrinários de Jeremy Waldron e Robert Alan Dahl, cujas teorias são adequadamente apreciadas e trazidas à discussão em um diálogo com um artigo de Luís Roberto Barroso, no qual são invocados precedentes do STF. São quatro situações concretas que servem de exemplo para a constatação do exercício, OU NÃO, da função (contra)majoritária pelo STF. A esse construtivo diálogo ou debate se incorpora a construção de duas hipóteses sobre a "função (contra)majoritária" do STF, no modelo brasileiro.
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    A escravidão na poesia brasileira é a única antologia feita até hoje tendo como tema a escravidão. Cobrindo quase três séculos e meio de poesia, reúne cerca de 80 poetas e mais de 200 poemas, alguns deles esquecidos e outros nunca publicados em livro. Alexei Bueno, poeta, ensaísta crítico, tradutor e editor renomado, realizou uma tarefa difícil e inédita: selecionou e organizou criteriosamente poetas e poemas que abordam o tema da escravidão no Brasil, do século XVII ao XXI. A mais primitiva e cruel das relações de trabalho esteve vigente em nosso país por três séculos e meio, da Colônia ao Império, e deixou marcas profundas e traumáticas na alma nacional. Se a escravidão teve forte presença nas artes visuais, na música e na ficção, a verdade é que sua marca foi mais efetiva na poesia, pois nenhuma outra forma de arte deixou peças tão icônicas na memória brasileira como "O navio negreiro" e "Vozes d'África", de Castro Alves, ou "Essa negra Fulô", de Jorge de Lima, três exemplos mínimos em uma imensa constelação. A escravidão na poesia brasileira é mais que uma antologia, é um ensaio antológico em que o organizador Alexei Bueno, além de reunir poetas e poemas, elenca subtemas essenciais no ensaio introdutório (a viagem ultramarina, a separação das famílias, os castigos físicos, revoltas e fugas, os quilombos, as figuras míticas etc.) e, ao final do volume, fornece verbertes com um retrato de cada um dos poetas e uma análise dos poemas aqui reunidos. Muitos dessses poemas nunca foram publicados em livro, ou estão totalmente esquecidos. Mas A escravidão na poesia brasileira reúne também vários dos maiores nomes da literatura nacional de todas as épocas: Gregório de Matos, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Machado de Assis, Fagundes Varela, Castro Alves, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Cruz e Sousa, Euclides da Cunha, Alphonsus de Guimaraens, Augusto dos Anjos, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, Ariano Suassuna, chegando até os dias de hoje, com autores em plena atuação, o que demonstra a continuidade literária do tema.
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    O teatro hip-hop traduz caleidoscopicamente o movimento e a cultura hip-hop: oralidade, resistência, invenção, mistura, política, música, dança, dramaturgia, improvisação, performance. O palco torna-se uma arena para o desenvolvimento de uma ação dramática completamente envolvida e definida pelas questões contemporâneas, do cotidiano ou dos grandes temas. Este livro celebra vinte anos de percurso do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e seu Teatro Hip-Hop, tornando impressas palavras, gestos, lutas e emoções que atravessaram as duas últimas décadas no país. Preparando o solo para os próximos vinte anos de luta e muito briho! A Palavra Como Território registra vinte anos do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, desde seu aparecimento em 2000. As quatorze peças encenadas pelo grupo desde então são aqui apresentadas na íntegra e cronologicamente, com imagens originais e os textos dos roteiros da época da encenação, além de ensaios analíticos especialmente escritos para esta edição. Apesar de sua enorme presença cênica, é também da palavra que parte esse trabalho de pesquisa centrado na junção, e no atrito, de conceitos do teatro épico brechtiano e da cultura urbana hip-hop, o que leva o coletivo artístico a criar uma linguagem teatral inovadora e dinâmica. Suas apresentações giram, por exemplo, em torno do depoimento, da autorrepresentação, da atuação de DJs e de atrizes/atores MCs, que fazem uso do sample, do spoken word (poesia falada) e dos slams (competições de poesia falada) para criar universos e discutir fatos e eventos que nos afetam como sociedade e indivíduos nela. Daí que os textos aqui fixados não poderiam ser mera "imagem congelada" do que foi, mas uma reflexão sobre o que está sendo, parte de uma jornada que está longe de terminar e que expande seu território para além do palco e também destas páginas. Imagem da capa: uma colagem de cenas do grupo em múltiplas ocasiões. Diversidade, visualidade rica e impactante, inventividade são apenas algumas das qualidades que cercam as apresentações do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos em seus espetáculos.
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    Manuela d'Ávila traz importantes mulheres em livro que denuncia a violência política de gênero como um ataque à democracia. A pré-venda conta com brindes exclusivos: um adesivo e um marcador de páginas. Depois de enfrentar graves episódios de violência política de gênero, Manuela d'Ávila, uma das feministas mais ativas e relevantes do país, decidiu buscar histórias similares às suas. Assim nasceu Sempre foi sobre nós, livro que reúne relatos de mulheres com importante atuação na política brasileira e que sofreram violência durante a campanha eleitoral e o exercício do mandato. As vivências aqui apresentadas são chocantes não apenas pela agressividade das disputas políticas, mas por sua motivação intrínseca: todas as autoras foram e são atacadas quase diariamente apenas por serem o que são, mulheres. As agressões relatadas vão desde notícias mentirosas e distorcidas da grande mídia, como as perpetradas contra Dilma Rousseff e Jandira Feghali, aos e-mails anônimos com ameaças de morte e estupro recebidos por Duda Salabert e Talíria Petrone. Chegam até mesmo ao marco da violência política, racista e de gênero brasileira, o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson, em 14 de março de 2018. Sempre foi sobre nós é um documento histórico que dá nome ao fenômeno violência política de gênero. É também um convite para que a política seja repensada e para que situações de opressão não sejam mais toleradas. "Quando uma mulher entra na política, muda a mulher. Quando muitas entram, muda a política", são as palavras da ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet. Que estes relatos de fibra e bravura sirvam para além da denúncia, que sejam fonte de admiração e inspiração para um futuro mais igualitário. Este livro conta com textosde Anielle Franco, Áurea Carolina, Benedita da Silva, Bruna Rodrigues, Daiana Santos, Dilma Rousseff, Duda Salabert, Erika Hilton, Isa Penna, Jandira Feghali, Jô Moraes, Manuela d'Ávila, Maria do Rosário, Marina Silva, Marlise Matos, Sonia Guajajara, Tabata Amaral e Talíria Petrone.
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